Para a incompreensão, há somente o silêncio.
Não o silêncio que isola, o silêncio da solidão.
O silêncio da segurança e da tranqüilidade.
O silêncio de quem aprendeu a ouvir o que os outros pensam, mas não a se guiar por isso.
O silêncio de quem desistiu de esperar por reconhecimento, mas não de sentir orgulho de quem se é.
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