Elas que foram tão grandes, tão doces, tão minhas.
Onde estão? Onde vão? Por que me deixam?
Desde aquele dia em que se foram, sou mais eu.
Sou mais só, mais inteira.
Sou, mas.
Onde estão? Onde vão?
Tão vãs.
Já não mais doces, tão amargas.
Tão sós em sua completude uniforme, tão pequenas.
Já vão tarde.
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