quarta-feira, julho 12, 2006

Fill in the blanks

Outro dia ouvi uma teoria banal, mas com a qual concordei plenamente. “A vida é um grande vazio, que a gente preenche com tudo o que faz”. E, se a gente parar para pensar, é isso mesmo. Oficialmente, não nascemos com metas a serem cumpridas. Tirando nossas necessidades vitais, o resto é escolha. É eu quero isso e não aquilo ou isso me agrada mais do que aquilo.
Tudo o que nos é dado quando nascemos é um grande espaço entre a vida e a morte, um tapinha na bunda e infinitas possibilidades de escolhas a serem feitas.
Quando alguém escolhe por nós, tudo fica mais fácil. E muito mais chato também. Ainda há os muitos que acreditam que a vida só faz sentido dentro de um determinado modelo pré-estabelecido (casamento, profissão, filhos), mas definitivamente eu não! Minha única missão, minha única obrigação, é aprender a jogar o jogo das escolhas e preencher minha vida com coisas saudáveis e divertidas. E ver o tempo passando e o jogo ficando mais desafiador, mais estratégico, mais definitivo.

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